domingo, 30 de janeiro de 2011

Metodologia do Ensino de Geografia IV Semestre - Noturno

Ola Alunos

Seguem os links dos textos da I Unidade!

TEXTOS

Texto I - O ofício, a oficina e a profissão – Sousa Neto



http://www.4shared.com/document/SHKmr0z_/O_oficio_a_oficina.html

Texto II -  Tensões e Interações entre o Saber Científico e o Escolar: considerações sobre o ensino de Geografia - Rosalina Batista Braga

O link é um livro portanto busquem no sumário o texto correto!

http://www.4shared.com/document/acdlSFj2/Livro_6.html



Texto III-OLIVEIRA, A.U. de Educação e ensino de Geografia na realidade brasileira. In: OLIVEIRA, A.U. de (org.) Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto, 1989. pp.135-144.

Livro disponivel na biblioteca, e texto disponivel para ser mimeografado!
Numero de chamada da biliboteca: 910.7 P237p 4.ed. (VCA)

Texto IV- CALLAI, H. Copetti. Projetos interdisciplinares e a formacao do professor em serviço. In: PONTHUSCKA, N. N.Geografia em perspectiva - 2. ed. / 2004

Livro disponivel na biblioteca, e texto disponivel para ser mimeografado!

Numero de chamada da biliboteca: 910.7 G297g

MODELO DE FICHAMENTO

Segue modelo do fichamento para as leituras da disciplina!




http://www.4shared.com/document/BSVHx4Ja/Modelo_Fichamento_I.html


FILME

Filme da I unidade: Pro dia nascer feliz


Trailer do filme:

http://www.youtube.com/watch?v=pwvDoW8tCoE&feature=related



Site do filme:

http://globofilmes.globo.com/GloboFilmes/Site/0,,GFF104-5402,00-PRO+DIA+NASCER+FELIZ.html



Crítica sobre o filme:



http://passapalavra.info/?p=19335



Aproveitem!



segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Aula 5 - O Orgulho e o Egoísmo

Suas causas, seus efeitos e os meios de destruí-los
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O egoísmo e o orgulho têm a sua fonte num sentimento natural: o instinto de conservação. Todos os instintos têm sua razão de ser e sua utilidade, porque Deus nada pode fazer de inútil. Deus não criou o mal; foi o homem que o produziu pelo abuso que fez dos dons de Deus, em virtude de seu livre arbítrio. Esse sentimento, encerrado em seus justos limites, portanto, é bom em si; é o exagero que o torna mal e pernicioso; ocorre o mesmo com todas as paixões que o homem, freqüentemente, desvia de seu objetivo providencial. De nenhum modo Deus criou o homem egoísta e orgulhoso; foi o homem que se fez egoísta e orgulhoso exagerando o instinto que Deus lhe deu para a sua conservação.
Os homens não podem ser felizes se não vivem em paz, quer dizer, se não estão animados de um sentimento de benevolência, de indulgência e de condescendência recíprocos, em uma palavra, enquanto procurarem se esmagar uns aos outros. A caridade e a fraternidade resumem todas as condições e todos os deveres sociais; mas supõem a abnegação; ora, a abnegação é incompatível com o egoísmo e o orgulho; portanto, com seus vícios nada de verdadeira fraternidade, partindo, da igualdade e da liberdade, porque o egoísta e o orgulhoso querem tudo para eles. Estarão sempre aí os vermes roedores de todas as instituições progressistas; enquanto eles reinarem, os sistemas sociais mais generosos, mais sabiamente combinados, desabarão sob os seus golpes. É belo, sem dúvida, proclamar o reino da fraternidade, mas para que serve se existe uma causa destruidora? É edificar sobre um terreno movediço; tanto valeria decretar a saúde para um país insalubre. Num tal país, querendo-se que os homens se portem bem, não basta enviar-lhe médicos, porque eles morrerão como os outros; é necessário destruir as causas da insalubridade. Se quereis que vivam como irmãos sobre a Terra, não basta lhes dar lições de moral; é necessário destruir as causas do antagonismo; é necessário atacar o princípio do mal: o orgulho e o egoísmo
Para que o orgulhoso cesse de crer em sua superioridade, é preciso lhe provar que ele não é mais do que os outros, e que os outros são tanto quanto ele; que a igualdade é um fato e não, simplesmente, uma bela teoria filosófica; verdades que ressaltam da preexistência da alma e da reencarnação.
Mas, para isso, lhe é necessária a fé, sem a qual ficará forçosamente na rotina do presente; não a fé cega que foge da luz, restringe as idéias, e, por isso mesmo, mantém o egoísmo, mas a fé inteligente, raciocinada, que quer a claridade e não as trevas, que rasga temerariamente o véu dos mistérios e alarga o horizonte; é essa fé, primeiro elemento de todo o progresso, que o Espiritismo lhe traz.
Uma vez entrado largamente nesse caminho, o egoísmo e o orgulho, não tendo mais as mesmas causas de superexcitação, se extinguirão, pouco a pouco, por falta de objetivo e de alimento, e todas as relações sociais se modificarão sob o império da caridade e da fraternidade bem compreendidas.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Aula 4 - Mecanismo de Evasão

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A larga infância psicológica das criaturas é dos mais graves problemas, na área do comportamento humano. Habituada, a criança, a ter as suas necessidades e anseios resolvidos, imaturamente, pelos adultos — pais, educadores, familiares, amigos — ou atendidos pela violência do clã e da sociedade, nega-se a crescer, evitando as responsabilidades que enfrentará.
No primeiro caso, porque tudo lhe chega às mãos de forma fácil, dilata o período infantil, acreditando que a vida não passa de um joguete e o seu estágio egocêntrico deve permanecer, embora a mudança de identidade biológica, de que mal se dá conta. Mimada, acomoda-se a exigir e ter, recusando-se o esforço bem dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada, capaz de enfrentar os desafios da vida, que lhe chegam, a pouco e pouco.
No segundo caso, sentindo-se defraudada pelo que lhe foi oferecido com má vontade e azedume ou sistematicamente negado, a criança se transfere de uma para outra faixa etária, sem abandonar as seqüelas da sua castração, buscando realizar os desejos sufocados, mas, vivos, quando lhe surja a oportunidade.
Em ambos acontecimentos, o desenvolvimento emocional não corresponde ao físico e ao intelectual, que não são afetados pelos fenômenos psicológicos da imaturidade.
Na generalidade, porém, o que sucede são as apresentações de adulto susceptível, medroso, instável, ciumento, que não superou a crise da infância, nela permanecendo sob conflitos lastimáveis.
As figuras domésticas representadas pelo pai e pela mãe permanecem em atividade emocional, no inconsciente, resolvendo os problemas ou atemorizando o indivíduo, que se refugia em mecanismos desculpistas para não lutar, mantendo-se distante de tudo quanto possa gerar decisão, envolvimento responsável, enfrentamento.
Como efeito cresce-lhe a área dos conflitos da personalidade, com predominância da autocompaixão, num esforço egoísta de receber carinho e assistência, sem a consciência da necessidade de retribuição. Não lhe amadurecendo os sentimentos da solidariedade e do dever, crê-se merecedor de tudo.
Instável emocionalmente, ama como fuga, buscando apoio, e transfere para a pessoa querida as responsabilidades e preocupações que lhe são pertinentes, tornando o vínculo afetivo insuportável para o eleito.
Outras vezes, a imaturidade psicológica reage pela forma de violência, de agressividade, decorrentes dos caprichos infantis que a vida, no relacionamento social, não pode atender.
O homem nasceu para a auto-realização, e faz parte do grupo social no qual se encontra, a fim de promovê-lo crescendo com ele. Os problemas devem constituir-lhe meio de desenvolvimento, em razão de serem-lhe estímulos-desafios, sem os quais o tédio se lhe instalaria nos painéis da atividade, desmotivando-o para a luta.
Toda fuga psicológica contribui para a manutenção do medo da realidade, não levando a lugar algum. Mediante sua usança, aumentam os receios de luta, complicam-se os mecanismos de subestima pessoal e desconsideração pelos próprios valores.
A fuga, portanto, consciente ou não, no comportamento psicológico, deve ser abolida, por incondizente com a lei do progresso, sob a qual todas as pessoas se encontram submetidas pela fatalidade da evolução.

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Joanna de Ângelis

Aula 3 - Ser e Parecer

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A essência, o ser em si mesmo, constitui a individualidade, que avança mediante o processo reencarnatório, adquirindo experiências e desenvolvendo as aptidões que lhes jazem inatas, heranças que são da sua origem divina.
A expressão temporária, adquirida em cada existência corporal, com as suas imposições e necessidades, torna-se a personalidade de que se reveste o espírito, a fim de atingir a destinação que o aguarda.
A primeira tem o sabor da eternidade, enquanto a outra é transitória.
No âmago do ser encontra-se a vida pulsante, imorredoura, embora, na superfície, aparência, o revestimento, quase sempre difere da estrutura que envolve.
A individualidade resulta da soma das conquistas, através do êxito como do insucesso, logrados ao largo das lutas que lhe são impostas.
A personalidade varia conforme a ocasião e as circunstâncias, os interesses e as ambições.
Esta passa, enquanto aquela permanece.
Máscara, forma de aparecer, a personalidade se adquire sem transformação substancial, profunda, ocultando, na maioria das vezes, o que se é, o que se pensa, o que se aspira.
Legítima, a individualidade se aprimora, qual diamante que fulge ao atrito abençoado do cinzel.
A personalidade extravasa, formaliza, apresenta.
A individualidade aprimora, realiza, afirma.
À medida que o ser evolui, mergulha no mundo íntimo, introspectivamente, desenvolvendo os valores que dormem em embrião e se agigantam.
O exterior desgasta-se e desaparece.
O interior esplende e agiganta-se.
A semente que morre semente, não viveu, não realizou a missão que lhe estava reservada: multiplicar e produzir vida.
A gema, sem lapidação, jamais fulgura.
Faze a tua indagação à vida, em torno da tua destinação.
Quem és hoje e o que pretendes alcançar?
Cansado da aparência, realiza-te intimamente e desata as aptidões superiores que aguardam oportunidade e cresce para as finalidades elevadas da Vida.
Tenta ser, por fora, conforme evoluis por dentro, sendo a pessoa gentil, mas nobre, fulgurante e abnegado, afável, todavia leal.
Tua aparência, seja também tua realidade, esforçando-te, cada vez mais, para conseguir a harmonia entre a individualidade e a personalidade, refletindo os ideais de beleza e amor que te vitalizam.
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Joanna de Ângelis

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Aula 2 - Desconhecimento de Si Mesmo


Aturdindo-se com as preocupações a que empresta importância demasiada – opinião dos outros, aparência, conquista das coisas externas, convívio social e disputas insignificantes – a pessoa descuida-se de si mesma e permanece ignorante da sua realidade profunda, das suas potencialidades.
Considerando, com uma óptica pessimista, que apenas a sua é uma existência trabalhosa e difícil, perde os parâmetros do equilíbrio para uma análise correta sobre os acontecimentos, descambando no abismo da autocompaixão, das depressões, da infelicidade.
A sua auto-estima esmaece, vaticinando a ruína da jornada e não se esforçando para reverter a ordem dos pensamentos derrotistas, que vitaliza durante os largos períodos de ócio físico e mental.
A vida apresenta-se com as mesmas características para todos os seres vivos. Ocasiões são mais severas, circunstâncias surgem penosas, enfermidades se apresentam desgastantes, problemas caracterizam períodos que devem ser enfrentados com naturalidade e valor, como se fossem impostos a resgatar pela honra de existir.
Excetuando-se as conjunturas expiatórias da miséria sócio-econômica, das enfermidades congênitas e degenerativas, dos comprometimentos físicos, mentais e morais decorrentes das reencarnações repletas de loucura, os acontecimentos aflitivos fazem-se experiências iluminativas para o crescimento interior. Essas provações constituem recursos propiciatórios para a evolução. Assim não ocorressem, e seria já a Terra o paraíso anelado, e a vida física se tornaria de natureza eterna. A sua fragilidade e impermanência, as transformações biológicas a que está sujeita, atestam a limitação do seu curso e a fragilidade educativa para o eu superior que a organiza.
É necessário um exame profundo, sério, constante do Si, da sua constituição, dos seus objetivos que deve perseguir, dos meios a utilizar, de como encontrar os recursos para lográ-lo. Essa análise tem por meta a autoconscientização, mediante a qual se aplainam as arestas, e o curso do rio existencial desliza na direção do mar da paz. Para tanto, é imprescindível o auto-exame dos comportamentos mentais, emocionais e físico-sociais.
Tudo começa na mente e aí estão as matrizes das próximas ações. O exercício do bem pensar, eliminando as idéias perniciosas a que se está viciado, constitui passo decisivo para o autodescobrimento. Cada vez interroga-se mais a respeito de quem é, e quais as possibilidades de que se pode utilizar para o desenvolvimento íntimo, significa um meio adequado para interpenetrar-se. Sistematicamente manter-se vigilante contra os hábitos prejudiciais da autocompaixão, da censura ao comportamento dos outros, da autopunição e autodesvalorização, da inveja e de outros componentes do grupo das paixões dissolventes e anestesiantes. Preencher os lugares que ficarão vagos com a eliminação desses sórdidos comparsas mentais, com a presença do altruísmo, da fraternidade, do auto-amor.
Reconhecer-se fadado ao triunfo e avançar na sua buscam sem pieguismo ou presunção, torna-se a próxima etapa do programa de autodescobrimento. Insistentemente reagir aos pensamentos inquietadores, estabelecimentos a confiança no Poder Criador, de Quem procede, e em si mesmo, gerando harmonia e coragem para os enfrentamentos, certo que está destinado à glória estelar que alcançará a esforço pessoal.
Aquele que se conhece, sabe de quais recursos se pode utilizar para o desempenho das tarefas e funções que lhe cumpre executar, aceitando-as como parte do processo existencial, no qual está inserido. Essa compreensão dá-lhe dignidade, enriquecendo-o de entusiasmo a cada conquista, como perspectiva da próxima vitória.
Se identifica fragilidade num ou noutro ângulo do caráter e da personalidade, direciona suas resistências morais nesse rumo e fortalece-se. Errando, não se lamenta, porquanto aprendeu como fazer noutro ensejo. Não anuindo ao desequilíbrio, igualmente não se culpa por ele, nem a ninguém, porque descobre o valor da aprendizagem que enceta. Acertando, não se jacta, pois sabe que longo é o caminho pela frente.
O autodescobrimento enseja humildade perante a vida, sem postura humilhante, porque faculta a irradiação do amor desde o centro do Si, consciente da sua realidade e origem divina.

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Joanna de Ângelis

Tata Valéria

Aula 1 - Texto: Conhecimento de Si Mesmo


919 - Qual o meio prático mais eficaz para se melhorar nesta vida e resistir aos arrastamentos do mal?

– Um sábio da Antiguidade vos disse: “Conhece-te a ti mesmo”.

919 a - Concebemos toda sabedoria desse ensinamento, mas a dificuldade está precisamente em conhecer-se a si mesmo; qual é o meio de conseguir isso?

– Fazei o que eu fazia quando estava na Terra: no fim do dia, interrogava minha consciência, passava em revista o que havia feito e me perguntava se não havia faltado com o dever, se ninguém tinha do que se queixar de mim. Foi assim que consegui me conhecer e ver o que havia reformado em mim. Aquele que, a cada noite, se lembrasse de todas as suas ações do dia e se perguntasse o que fez de bom ou de mau, orando a Deus e ao seu anjo de guarda para esclarecê-lo, adquiriria uma grande força para se aperfeiçoar porque, acreditai em mim, Deus o assistiria. Interrogai-vos sobre essas questões e perguntai o que fizestes e com que objetivo agistes em determinada circunstância, se fizestes qualquer coisa que censuraríeis em outras pessoas, se fizestes uma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai-vos ainda isso: se agradasse a Deus me chamar nesse momento, teria eu, ao entrar no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, o que temer diante de alguém? Examinai o que podeis ter feito contra Deus, depois contra vosso próximo e, por fim, contra vós mesmos. As respostas serão um repouso para vossa consciência ou a indicação de um mal que é preciso curar.
O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do melhoramento individual. Mas, direis, como proceder a esse julgamento? Não se tem a ilusão do amor-próprio que ameniza as faltas e as desculpa? O avaro acredita ser simplesmente econômico e previdente; o orgulhoso acredita somente ter dignidade. Isso não deixa de ser verdade, mas tendes um meio de controle que não pode vos enganar. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa; se a censurais nos outros, não poderá ser mais legítima em vós, porque Deus não tem duas medidas para a justiça. Procurai, assim, saber o que os outros pensam, e não negligencieis a opinião dos opositores, porque estes não têm nenhum interesse em dissimular a verdade e, muitas vezes, Deus os coloca ao vosso lado como um espelho, para vos advertir com mais franqueza do que faria um amigo. Que aquele que tem a vontade séria de se melhorar sonde sua consciência, a fim de arrancar de si as más tendências, como arranca as más ervas de seu jardim. Que faça o balanço de sua jornada moral, como o mercador faz a de suas perdas e lucros, e eu vos asseguro que isso resultará em seu benefício. Se puder dizer a si mesmo que seu dia foi bom, pode dormir em paz e esperar sem temor o despertar na outra vida.
Submetei à análise questões claras e precisas e não temeis multiplicá-las: pode-se muito bem dedicar alguns minutos para conquistar uma felicidade eterna. Não trabalhais todos os dias visando a juntar o que vos dê repouso na velhice? Esse repouso não é objeto de todos os vossos desejos, o objetivo que vos faz suportar fadigas e privações momentâneas? Pois bem! O que é esse repouso de alguns dias, perturbado pelas enfermidades do corpo, ao lado daquele que espera o homem de bem? Não vale a pena fazer algum esforço? Sei que muitos dizem que o presente é positivo e o futuro incerto; portanto, eis aí, precisamente, o pensamento de que estamos encarregados de destruir em vós, porque desejamos que compreendais esse futuro de maneira que não possa deixar nenhuma dúvida na vossa alma. Eis por que chamamos inicialmente vossa atenção para os fenômenos que impressionavam os vossos sentidos e depois vos demos as instruções que cada um está encarregado de divulgar. Foi com esse objetivo que ditamos O Livro dos Espíritos.
Santo Agostinho

☼ Muitas faltas que cometemos passam despercebidas por nós; se, de fato, seguindo o conselho de Santo Agostinho, interrogarmos mais freqüentemente nossa consciência, veremos quantas vezes falhamos sem perceber, por não examinar a natureza e a motivação de nossos atos. A forma interrogativa tem alguma coisa de mais preciso do que o ensinamento do “conhece-te a ti mesmo”, que freqüentemente não se aplica a nós mesmos. Ela exige respostas categóricas, por um sim ou um não, que não deixam alternativa; são igualmente argumentos pessoais, e pela soma das respostas pode-se calcular a soma do bem e do mal que está em nós.

Pedra de toque: cristal duro que serve para os ourives verificarem a pureza de um metal (N. E.).
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Santo Agostinho - O Livro dos Espíritos

Tata Valéria

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Aula 1 - Texto: Estar e Ser

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Um conflito preponderante no comportamento das pessoas imaturas psicologicamente é o medo das críticas. Filho excedente da insegurança, esse fator negativo na conduta humana é responsável por vários dissabores, entre os quais o insucesso nos empreendimentos, ou mesmo a falta de estímulo para tentá-los. Bloqueando-se, pelo injustificável receio das opiniões alheias, o indivíduo recua ante possibilidades enriquecedoras de crescimento interior, de realização, deixando de ser feliz para estar sob tormentos crucificadores. Como efeito, a sua é uma conduta confusa. Fugindo de suas dúvidas, torna-se crítico mordaz dos outros, num processo de transferência de valores internos; procura sempre agradar na presença e faz-se censor na audiência; insatisfeito, é rude com as pessoas que dele dependem, e bajulador em relação aos que acredita superiores; oculta os sentimentos, a fim de poupar-se a comentários desagradáveis, apresentando-se dúbio e melífluo1. As suas opiniões têm por meta atender a todos, concordando com ambos litigantes, quando for o caso. Parece um diplomata hábil, não fossem os temores íntimos.
Os sentimentos merecem análise cuidadosa, para se fazerem positivo. Sob controle e direcionamento, as emoções se tornam agentes de compensação, de alívio, de tensões, de estímulos preciosos para as realizações plenificadoras.


Dicionário: 1 – Melífluo (suave; harmonioso; que tem voz branda ou doce.)
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Texto: Joanna de Ângelis
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Tata Valéria

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Reuniões aos Domingos

Como sabem, a reunião da JEHC acontece todos os domingos das 9h30, até às 11h.

A reunião se dá da seguinte forma: dividimos o ano em 4 temas e os domingos em sub-temas, que vem abaixo:

- De 16/03 à 18/05 de 2008: Jovem e Autoconhecimento
- De 25/05 à 27/07 de 2008: O Jovem e a Afetividade
- De 03/08 à 09/11 de 2008: Jovem e Sociedade
- De 16/11 à 07/12 de 2008: O Jovem e o Amor

Segue abaixo a o cronograma dividido por temas e sub-temas:





A partir de agora colocaremos os respectivos textos.

Que Jesus nos proteja e ilumine sempre!

Tata Valéria

sábado, 27 de setembro de 2008

A JEHC

A JEHC - Juventude Espírita Humberto de Campos acontece aos domingos no Centro Esp. Humberto de Campos, a partir das 9:30! Compareça!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Apresentação...

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O blog da Juventude Espírita Humberto de Campos foi criado com a intenção de ser mais um mecanismo de divulgação das atividades que venham a surgir, bem como informativo de possíveis decisões da coordenação dos trabalhos. Será também um veículo para disponibilizarmos os textos utilizados nas nossas atividades que acontecem todo domingo, das 9:30h às 11h, fotos e também material outro que venha complementar e ajudar-nos a desenvolver nossas atividades.
Através dos comentários ou e-mail, aceitaremos sugestões ou críticas, a fim de melhorarmos o trabalho que sabemos não ser nosso, mas sim do Mestre Jesus.
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Que Jesus seja sempre o elo que nos liga e nos proteje!
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Abraços!
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Tata Valéria